No dia do afastamento do presidente Rogério Caboclo da CBF (Confederação Brasileira de Futebol) e da confirmação que a seleção brasileira disputará a Copa América, Tite reconheceu a gravidade da denúncia, mas evitou grandes comentários. O técnico disse nesta segunda-feira (7) que que o caso de suposto assédio moral e sexual está nas mãos do Comitê de Ética da entidade.
O técnico reconheceu as pressões que ele e a equipe vem sofrendo, mas disse que a prioridade deles é o futebol. A seleção enfrenta o Paraguai nesta terça-feira (8), em Assunção, pelas eliminatórias da Copa do Mundo.