Há muito tempo o STF perdeu o respeito pela Constituição Federal, deixou de respeitar os brasileiros, as leis de seus representantes legais eleitos e, hoje, já não é respeitado pela grande maioria da população.
Respeitar é tratar as pessoas com atenção, apresso. É demonstração de afeição, de transpor barreiras e preconceitos, afinal o respeito deve existir mesmo em pessoas que compartilham diferentes opiniões, interesses, ideologias e entre diferentes grupos políticos.
Como há muito tempo o STF vem desrespeitando nossas leis, as quais deveria ser o guardião, hoje há imensuráveis mensagens de desacato à instituição do tribunal federal, que há muito já deixou de ser supremos e passou a ser ÍNFIMO, diante das atitudes de seus próprios membros, que estão ali para proteger uma ideologia, um projeto de poder de um grupo político e empresarial que saqueou os cofres públicos.
Contudo, entre os descontentes, há aqueles que por maior alcance nas redes sociais, por maior ira, ou mesmo coragem em dizer as verdades que o STF não quer escutar, se destacam em meio a milhões de brasileiros com o pensamento comum, ou coletivo. Dentre eles estão as “vítimas do STF”, com seus inquéritos ilegais, abuso de autoridade e suas investigações, mandatos de flagrante delito, elaborando o “inquérito do fim do mundo” e toda a sua jurisdição criativa.
O caso mais recente é do Deputado Federal Daniel Silveira, mas não podemos deixar lembrar os jornalistas Oswaldo Eustáquio e Allan dos Santos, das ativistas Sara Winter e Carla Zambelli – atualmente deputada federal – e seus bonecos infláveis que “inflamaram” a ira da corte na época do impeachment da presidentE Dilma.
O ódio que o stf (minúsculo) tem dessa gente, reflete-se no peso da caneta que inúmeras e repetidas vezes, vem criando precedentes que destroem a constituição como a conhecemos, para tentar punir, temporariamente, os nossos futuros mártires.
Para finalizar, “Quem irá parar o STF” como disse Rodrigo Constantino, ou Rui Barbosa: “a pior ditadura é a do STF, pois contra ela não há a quem recorrer”. Além dessa citações e para encerrar a discussão, sempre é bom lembrar a célebre frase do Roberto Jefferson ao STF: “O poder não inicia na toga, mas no cano do fuzil” e complemento: mesmo o STF tendo comprado armaduras, saliento que as togas não são a prova de balas, como em filmes de super heróis. E desafio os ministros a irem em uma praia, como nosso presidente Bolsonaro, usando apenas seus trajes de banho e ou, no máximo, um colete salva-vidas que certamente perderá sua finalidade frente ao mar de inúmeros desacatos provenientes dos banhistas locais.
Julio Hübner