Na última quinta-feira (11) em sua tradicional transmissão ao vivo, em suas redes sociais, o Presidente da República Jair Bolsonaro falou o que seria óbvio: “faço o que o povo quiser, devo lealdade ao povo […] esta é a minha missão como chefe de estado” e indiretamente pediu o apoio para a população, para se posicionar, “porque se eu levantar a caneta Bic e falar ‘shazan’, eu vou ser ditador“, numa demonstração clara de que precisa do apoio da população, para tomar medidas mais enérgicas, para resolver o problema da crise institucional provocada pelo STF e por diversos governadores, que estão retirando direitos e principalmente a liberdade do povo brasileiro.
O presidente ainda fez menção ao período do Governo Militar, levando o espectador a fazer uma comparação com os dias atuais e completou: “Sou o chefe supremo das forças armadas”, numa declaração que precisa do apoio popular, para promover a mudança que o povo precisa.
Após este pedido, inúmeras mensagens de apoio e de manifestos surgiram nas redes sociais, convocando a população para que no próximo domingo (14) e segunda-feira (15) vá para a porta dos quartéis, pedir que haja uma intervenção militar no país.
Rapidamente milhares de pessoas aderiram à convocação, pois o povo está se sentindo pressionado e acuado, com as medidas de restrição impostas pelos governadores e prefeitos, com o aval do STF.
É bom lembrar que, conforme a Constituição Federal, medidas semelhantes só poderiam ser impostas pelo presidente da República, com o aval do Congresso Nacional.