Em sessão solene de abertura do ano judiciário de 2021, o presidente do STF, o Ministro disse ao lado do presidente Jair Bolsonaro que:
“Não tenho dúvidas de que a ciência vencerá o vírus; a prudência vencerá a perturbação; e a racionalidade vencerá o obscurantismo”
Concordamos com o ministro e suas palavras. Com o passar do tempo, o tempo necessário (5anos) para se provar a funcionalidade de uma vacina, cuja eficiência comprovada é de pouco mais de 50%, a prudência nos mostrará que tratamentos preventivos, ora descartados por aquela instituição, se mostrarão muito mais eficazes e sem efeitos colaterais futuramente encontrados nesta vacina que nasceu prematura.
O Ministro disse ainda: “o supremo atua por segurança jurídica e coordenação em meio a pandemia” (…) e “o judiciário se reinventou como instituição” para o enfrentamento do covid-19.
Como um poder pode se “reinventar” se a constituição federal, a qual ele supostamente seria o defensor, continua a mesma? A cada dia que passa, o STF se reinventa “rasgando e despedaçando a constituição”.
Fonte: TV Justiça
A ciência que desde o começo só deu palpite errado.
#BolsonaroTemRazao
Depende do “cientista”. Os da OMS nem se fala!!
Pois é. Eles falam ser em nome da ciência mas não tem nenhum estudo cientifico.
Nós defendemos a Ciência, não a pseudociência e o charlatanismo, também não defendemos os “cientistas” pagos por George Soros através de suas centenas de organizações.
Sr. Ministro Fux… estranho é esse país onde os componentes da mais alta Corte do Poder Judiciário militam na política ardorosamente, chegando , alguns de seus pares, até a influenciar a opinião pública para derrubar o Presidente do país. Nesse caso, evidentemente, não o fazem de modo explícito, mas meio que nos bastidores, com a subjetividade conveniente.
Antes de acusar o desempenho do Poder Executivo, faça a avaliação do desempenho do Judiciário e das consequência sobre a política, a economia, a saúde, os costumes…. Também pergunte ao povo que percepção tem do STF. O prato da balança está bastante pesado do teu lado, carregado de impressões negativas da sociedade.
O obscurantismo não está nos patriotas, mas sim nos sabotadores do país, a começar pelo engessamento decretado pelo STF ao Executivo, e pelo roubo da função do Legislativo. Isso sim escurece o ambiente da política nacional, tirando a luz das competências democráticas.
O Legislativo, por sua vez, sabotou todas as demandas do Executivo. É postura que mais parece ser movida por uma pulsão mortífera!
E, a comunidade dos radicais anti Bolsonaro fazem de tudo para impor o ‘quanto pior, melhor’. Querem o país no fundo de um poço, onde ninguém pode fazer nada por ele. É também pulsão de morte.
Quando seus pares togados resolveram manter trabalhando durante o recesso do judiciário, plantão que é delegado ao presidente, teve algo de incompreensível nessa decisão. Eles queriam tirar o poder do presidente da casa? Não era o caso de fazer uma justa repreensão a eles? Então veja, Ministro Presidente, dentro de sua própria instituição acontecem coisas desprovidas de luz!
No Poder Executivo tem omissões questionáveis, outras são toscas, e algumas parecem arroubos de insensatez, mas os modos e comportamentos vão se ajustando. O país cobra com força. Todavia, o jogo pesado de coisas irregulares feitas na calada da noite, vêm mesmo é de outros poderes.
É bem aí nessas atitudes, que se encontra o obscurantismo, Sr. Ministro Fux!
Os membros do STF não fazem a autocrítica da Instituição, e os erros que aí acontecem, passam de liso. E olha que a Instituição não é um lugar luminoso no céu das magnânimas intenções humanas. Vícios mantidos por membros da Instituição, apesar do grito de repulsa da sociedade, são mantidos.
Ministro Fux, o senhor é dos mais respeitáveis juízes da Corte, talvez o melhor conceituado pela sociedade, lute fortemente, ajudando a colocar o Brasil nos trilhos do desenvolvimento. O Brasil meio que esperou que, após o recesso, o senhor voltaria com mais auto avaliação da instituição que preside. Escolher repreender o Presidente da República, sentado ao teu lado, pareceu produção midiática e foi categoricamente injusto.
– Afonso Lembi Carvalho