A oposição estuda todas as formas e possibilidades de derrubar Bolsonaro, para tentar voltar ao poder, uma vez que o Brasil está carente de bons nomes para uma disputa direta para com o presidente, no próximo pleito presidencial.
Os atuais manifestos organizados por partidos e seus braços sociais, tendem apenas desgastar a imagem do governo, pois sabemos bem que até o momento não há uma pega legal de fato. O que se tenta desesperadamente é colocar a culpa da pandemia no “colo” do presidente tentando responsabilizá-los pelas mortes.
Quanto ao impeachment, Temer discorda e o senador e ex-presidente Fernando Collor acha que é “uma tempestade em função do nada. De algo criado para nada” .
“É uma honra, é uma missão e sabemos, presidente Collor, que a missão é espinhenta. E o político bem sabe que, para enfrentar desafios, ele tem que ter couro grosso”, disse o presidente da república essa semana.
O governo já mostrou que é resistente, principalmente a ataques orquestrados da mídia. E o último e desleal ataque, baseado no leite condensado, só adoçou a opinião pública e prova que o governo está no caminho certo e sem indícios de corrupção ou desperdício de dinheiro público, mesmo em tempos de crise global sem precedentes.
Imagine se estas frases fossem pronunciadas no governo ou pelo próprio Bolsonaro: “temos estádios no padrão Fifa” e que “não se faz Copa do mundo em hospitais”.