Em um cenário político cada vez mais polarizado, é comum vermos críticas da esquerda às instituições associadas à direita — especialmente quando envolvem valores cristãos, conservadores ou liberais clássicos. No entanto, na prática, são essas instituições de direita que mais contribuem diretamente para o bem-estar da sociedade brasileira.
A força social das igrejas
Um dos maiores exemplos são as igrejas cristãs, em especial as evangélicas e católicas. Embora constantemente criticadas por setores progressistas, são elas que mantêm milhares de creches, casas de recuperação, abrigos para idosos, centros de apoio à gestante, cursos profissionalizantes e ações de combate à fome.
Além disso, muitas igrejas atuam em projetos de reinserção social, como apoio a dependentes químicos, assistência a moradores de rua e até ações em áreas de risco dominadas pelo crime — onde o Estado muitas vezes falha ou nem chega.
Essas instituições não apenas falam em ajudar, elas ajudam de fato.
Projetos que transformam
Diversos projetos ligados a valores conservadores atuam na base da sociedade, com foco em:
- Empregabilidade e empreendedorismo;
- Educação com disciplina e valores morais;
- Defesa da família como estrutura essencial;
- Apoio emocional e psicológico fundamentado em princípios cristãos;
- Combate à criminalidade com foco na responsabilidade individual e não na vitimização.
São ações voluntárias, sustentadas por doações da comunidade, que têm impacto visível e mensurável — e que continuam a funcionar sem depender do governo.
A esquerda fala, a direita faz
Apesar do discurso da esquerda em “defesa dos pobres e oprimidos”, na prática vemos pouquíssimas instituições sociais estruturadas ligadas a movimentos de esquerda. Quando existem, muitas são dependentes de verba pública, ONGs ideologizadas ou ligadas a partidos políticos, com pouca ou nenhuma ação concreta no dia a dia das comunidades.
Muitos desses grupos priorizam a militância, o ativismo e o embate cultural, deixando de lado o trabalho social direto, que requer esforço contínuo, sacrifício e conexão com a realidade das pessoas.
O Brasil é cristão — e isso não é por acaso
A identidade cristã do povo brasileiro não é uma coincidência. Ela se manifesta não apenas na fé pessoal, mas também nas ações práticas de solidariedade, na cultura do cuidado com o próximo e no esforço silencioso de milhões de pessoas que atuam diariamente para ajudar os outros — muitas vezes movidas por princípios conservadores e religiosos.
Esses valores sustentam o Brasil real. E, apesar das críticas, é esse Brasil que funciona.