Alexandre de Moraes, o STF e a Perseguição Contra Cidadãos Brasileiros

Sabemos que tudo na história tem um fim. Não há injustiça que dure para sempre, nem poder humano que se sustente indefinidamente contra os princípios da verdade e da justiça. A perseguição que Alexandre de Moraes tem promovido contra cidadãos brasileiros, especialmente os de perfil conservador e cristão, está com os dias contados.

A imagem bíblica da “taça da ira” que se enche até transbordar é bastante simbólica neste momento. A atuação de Moraes parece aproximar-se desse limite. E quando essa taça transbordar, será o momento inevitável de sua queda — política, moral e histórica.

Como ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes deveria ser um guardião da Constituição, mas tem agido em desacordo com ela. De forma autoritária, tem ordenado prisões arbitrárias de cidadãos comuns — muitos dos quais sem foro privilegiado, sem o devido processo legal ou direito à ampla defesa. Pessoas simples, frágeis e sem recursos para se defender vêm sendo tratadas como criminosos perigosos, com acusações que frequentemente são frágeis ou inexistentes.

É emblemático o caso de uma senhora de 72 anos, encontrada com uma Bíblia, que foi presa por estar escondida no Congresso Nacional no dia 8 de janeiro. O episódio revela a falta de proporcionalidade nas decisões judiciais e o crescente desprezo pelo cidadão comum. A criminalização do conservadorismo e da fé cristã tornou-se evidente.

A indignação, porém, não se limita ao Brasil. Após Elon Musk, dono da plataforma X (antigo Twitter), expor exigências autoritárias feitas por Moraes ao Judiciário brasileiro, o caso ganhou repercussão internacional. O ex-presidente americano Donald Trump também manifestou preocupação com os rumos da liberdade no Brasil. Alexandre de Moraes passou a ser reconhecido no exterior — não com respeito, mas com receio. Sua reputação o acompanha, e sua segurança fora do país torna-se cada vez mais incerta.

Mas Alexandre não atua sozinho. Ministros como Gilmar Mendes, Dias Toffoli e Luís Roberto Barroso têm endossado suas decisões, muitas vezes sem qualquer contraponto. Um silêncio cúmplice ou uma adesão que levanta suspeitas. Gilmar Mendes, por exemplo, foi um dos maiores críticos do PT no passado, chegando a chamar o governo Lula de “cleptocracia”. Hoje, contudo, aparece como um de seus principais defensores. O que mudou? Estaria sendo ameaçado? Ou o ódio contra Bolsonaro e a direita justifica, em suas mentes, qualquer meio para atingir esse fim?

Essas incoerências abrem espaço para reflexões mais profundas: estaria o Brasil sob influência de interesses internacionais que buscam controlar o poder a qualquer custo? Há indícios históricos que sustentam essa hipótese. Em 2014, quando Aécio Neves disputava a presidência com Dilma Rousseff, os bastidores da política davam como certa a vitória tucana. Os aliados de Aécio já voavam rumo a Belo Horizonte para comemorar. Subitamente, a contagem de votos virou a favor de Dilma, levantando suspeitas de fraude.

Importante lembrar que, naquele momento, Jair Bolsonaro ainda era um nome praticamente desconhecido no cenário nacional. Isso mostra que a atuação do STF em favor da esquerda não começou por causa de Bolsonaro, e sim antes dele — o que enfraquece a tese de que tudo se resume a antipatia pessoal. A evidência mais clara é que o problema parece ser estrutural. Há sinais de que o STF esteja obedecendo a uma agenda supranacional. Estamos em guerra — uma guerra por narrativas, pelo poder, e pela alma do Brasil.

Vivemos tempos em que o arbítrio veste toga, e a opressão se esconde sob o manto da legalidade. Mas a história ensina que nenhum regime autoritário se mantém para sempre. A taça de Alexandre de Moraes está prestes a transbordar. Quando isso acontecer, não será apenas sua imagem que ruirá, mas também toda uma estrutura que, por trás da fachada da legalidade, perseguiu e calou cidadãos em nome de um suposto bem maior.

A verdade sempre encontra um caminho. E o Brasil ainda será um país onde a Constituição será respeitada, e o povo, livre para expressar sua fé, suas ideias e sua consciência.

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