By Julio hubner 
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46% OffA ANISTIA – e o que ninguém fala sobre o 8/1
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O “ato golpista” realmente aconteceu, mas foi realizado em outubro de 2022, basta relembrar as inúmeras frases famosas, como: “eleição não se ganha, se toma”; “vencemos o Bolsonarismo”; “perdeu mané”; e a célebre frase atribuída a Stálin:
“Quem vota e como vota não conta nada, QUEM CONTA OS VOTOS É QUE IMPORTA”.
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Depois do Golpe de 2022, era necessário estancar a onda de manifestos que se arrastava desde 2014 e, sabiamente, assim nasceu o fatídico 8/1, com a intenção de dar governabilidade e evitar os incessantes protestos que naturalmente iriam acontecer, que alertariam o mundo sobre a fraude nas urnas eletrônicas brasileiras e a ausência de transparência na apuração dos votos.
Com uma estratégia muito bem armada, os vândalos infiltrados no 8/1 começaram o quebra-quebra e se esvaíram do local descendo de rapel, utilizando mangueiras de incêndio. Enquanto outras várias ações aconteciam e a praça Três poderes “pegava fogo” — principalmente e ironicamente — sem a presença policial nos principais prédios públicos do país para acalmar os ânimos dos supostos manifestantes mais exautados.
Enquanto de um lado não tinha polícia, o que facilitou o vandalismo, na outra estremidade, estava uma fila de ônibus, um gigantesco aparato policial e a mídia toda preparada para dar cobertura a uma “prisão cinematográfica” de milhares de pessoas, que serviriam de exemplo para todo e qualquer atos ou manifestos que pudessem acontecer, que questionassem o resultado da eleição 2022.
Assim nasceram os “GOLPISTAS DE 8/1”, como ficaram nacionalmente conhecidos, mas neste caso, me refiro aos agentes públicos, políticos e da mais alta corte, que tramaram e realizaram esse “golpe” de forma exemplar.
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Atordoados e com MUITO MEDO, devido a selvageria na imposição da força da caneta do STF, políticos, parlamentares e a população em geral, se recolheram para “debaixo de suas camas”. Somente agora — mais de dois anos depois, justamente quando se inicia a pre-campanha —, se dizem interessados em defender aquelas pessoas e pedir “anistia aos presos de 8/1”.
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Mas a verdade tem que ser dita:
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Hoje, todos têm medo do STF. E é essa instituição que realmente MANDA e DESMANDA em nossa nação.
O STF está acima de TUDO e de TODOS (e quem duvidar disso será preso). O STF Está acima do Parlamento e do Poder Executivo, Reinanado livremente e desregradamente, já que o SENADO ACOVARDADO – órgão que deveria fiscalizá-lo e coibir seus abusos – não o faz.
Podemos dizer que temos uma corte “ANARQUISTA”, pois é o melhor termo que se refere a alguém que não se submete a obrigações sociais e morais. Basta ver como a corte trata os “antigos bandidos” presos pela saudosa LAVA-JATO (hoje libertos) e a algumas pessoas importantes ligadas ao narco-trafico.
As leis e a Constituição Federal já se esfarelaram e foi substituída pela politização da suprema corte, que julga aleatoriamente de acordo com as necessidades e interesses de seus aliados.
E do outro lado ainda há opositores que sequem regras e acreditam que tudo se resolverá dentro das “quatro linhas da constituição”.
É nessa hora que tenho saudades de Roberto Jefferson, conhecido também como “Bob Jeff”, que foi preso logo depois que falou: “o verdadeiro poder está na ponta do fusil”. Uma verdade conhecida de perto pelos moradores dos aglomerados cariocas, onde curiosamente o STF proibiu ações militares.
Infelizmente estamos vivendo a célebre frase de Rui Barbosa:
“A pior ditadura é a do judiciário e contra ela não há a quem recorrer”.
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“Que Deus salve essa nação e que o Hospital Sírio Libanês não interfira nessa decisão.!”
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J. Hübner
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