A Justiça Relativa do Governo Lula e a Liberdade em Risco
O ministro Ricardo Lewandowski, conhecido defensor da “justiça relativa” no governo Lula, fez recentemente uma declaração alarmante:
“Eu acho que há limites para tudo. Não há nenhum direito absoluto, nenhum direito absoluto à vida, nem direito absoluto à liberdade, muito menos o direito à liberdade de expressão.”
Essa fala absurda foi proferida para justificar as ações arbitrárias do ministro do STF, Alexandre de Moraes, e do delegado que, a mando deste, abriu inquérito para investigar os deputados Marcel van Hattem e Cabo Gilberto Silva.
Lewandowski defendeu a investigação afirmando que os parlamentares “não têm direito de dizer tudo o que pensam”, deixando claro que, para o governo atual, a liberdade de expressão é um conceito maleável, limitado ao que o regime considera aceitável.
O Governo Ditatorial e sua Estratégia de Silenciamento
O governo Lula, presidido por um ex-presidiário descondenado, tem adotado práticas que só podem ser descritas como imorais, ditatoriais e prepotentes. Em sua busca desesperada por manter o poder, o atual governo utiliza o aparato estatal para calar vozes que ousam questionar o projeto comunista. O autoritarismo de figuras como Alexandre de Moraes, respaldado pela “justiça relativa” defendida por Lewandowski, é apenas mais um exemplo de como as instituições estão sendo usadas como ferramentas de perseguição política.
O Brasil Não Aceitará a Justiça Relativa
A liberdade, um dos pilares da democracia, está sob ataque. No entanto, o povo brasileiro está acordando. Não aceitaremos uma justiça que relativiza direitos fundamentais para atender interesses de um grupo ideológico.
O Brasil precisa de reformas urgentes no Judiciário. Os ministros do STF não podem continuar ocupando seus cargos por décadas, com poder absoluto e sem accountability. É imperativo estabelecer um mandato de, no máximo, cinco anos, para limitar abusos e garantir que o Judiciário seja um instrumento de justiça, e não de controle político.
A Luta Continua
A liberdade de expressão é inegociável. Nenhuma tentativa de calar as vozes da oposição impedirá que o Brasil siga lutando por um futuro onde os direitos sejam garantidos para todos, sem “relativizações” convenientes. O Brasil nunca mais será o mesmo.
Este é o momento de resistir, de expor as arbitrariedades e de exigir mudanças estruturais para proteger a nossa democracia.